CHATGPT NO DIREITO | Ferramenta capaz de gerar textos coerentes com informações recolhidas na internet, o ChatGPT tomou o debate público. Uma das razões para isso é a abrangência de suas aplicações, além das possíveis consequências nocivas de seu uso sem critério.
Consultado pelo Migalhas, nosso chairman e sócio fundador, Renato Opice Blum, oferece um pequeno histórico do desenvolvimento e uso da ferramenta, com relação às questões jurídicas. “Sobre o uso do ChatGPT para o Direito, temos várias aplicações. A primeira delas é a obtenção de informações”, explica.
Em tese, qualquer profissional pode se beneficiar do algoritmo, desde que entenda seus limites e perigos, como violação aos direitos autorais. “Vale o alerta com relação ao eventual plágio. Existem ferramentas que identificam a cópia de passagens. A partir dessa identificação, pode-se verificar a fonte e enquadrar o trecho numa sentença, por exemplo, e daí se usar a ferramenta com mais ética e segurança”, orienta nosso chairman.
Assista aqui à entrevista completa.