FUTURO DA INTERNET | Em 2015, uma estudante é morta, vítima de um atentado terrorista em Paris. No ano seguinte, seus pais processam o Google, alegando que o YouTube teria espalhado conteúdo terrorista, o que culminou no assassinato da jovem. Eis, em resumo, um dos dois casos envolvendo as big techs que a Suprema Corte dos EUA agora examina.
O que está em jogo é a natureza da responsabilidade de grandes plataformas como o Google sobre a disseminação de fake news e de conteúdos que caracterizam discurso de ódio. Consultado pelo podcast ‘Ao Ponto’, do jornal O Globo, nosso sócio Ricardo Campos explica os aspectos jurídicos e históricos da questão, além de seus impactos sobre a legislação brasileira, especialmente o Marco Civil da Internet.
“Um consenso formado nos últimos tempos é que o gerenciamento da liberdade de expressão não pode ser feito só com base em interesses econômicos, de forma não transparente. Existem novas questões de interesse público, como o terrorismo, que devem ser sobrepostas à lógica do interesse privado”, afirma nosso sócio.
Ouça aqui a entrevista completa.
Qual a responsabilidade das big techs sobre o conteúdo publicado na internet?
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