Os membros da Câmara Brasileira de Tecnologia da Informação (CBTI) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) conheceram o CNC Transforma, programa desenvolvido pela Confederação e direcionado aos empresários do setor terciário com o objetivo de identificar ferramentas de inovação tecnológica que ajudem na modernização e na sobrevivência dos negócios, principalmente diante da crise do novo coronavírus.
A apresentação do CNC Transforma foi realizada pelo chefe da Divisão Jurídica da Confederação, Alain Mac Gregor. “No início deste ano, começamos a buscar parcerias no mercado, e aí chegou a pandemia, que, ao invés de frear o processo, só acelerou”, reforçou o advogado, destacando que a CNC teve que ser rápida para estudar soluções de oferta de experiências em inovação aberta que pudessem ajudar os empresários.
O coordenador das Câmaras do Comércio, Luiz Carlos Bohn, abriu a reunião citando um recente artigo do fundador da Microsoft, Bill Gates. O empresário americano ressaltava que a pandemia da covid-19 trouxe grandes mudanças na forma de trabalho e que a expectativa é que algumas transformações continuem até mesmo após o fim da crise sanitária.
Já o coordenador da CBTI, Francisco Maia, destacou que também está participando do CNC Transforma como presidente da Fecomércio-DF. “A CNC já está promovendo eventos maravilhosos com as startups que foram identificadas para atender a problemas comuns aos nossos representados. Queremos participar para poder oportunizar melhores ações e detalhar para os empresários”, disse.
Outros destaques da reunião da CBTI em 24/11/2020:
Projetos legislativos – O especialista técnico da Divisão de Relações Institucionais (DRI) da CNC Elielson Gonçalves concentrou sua explanação no Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 249, enviado pelo governo federal e que institui o marco legal das startups e do empreendedorismo inovador, estabelecendo princípios e diretrizes.
“Esse projeto, que foi apensado ao PLP nº 146, que trata sobre o mesmo assunto, traz algumas mudanças na forma como a administração pública se relaciona com as startups, criando mecanismos que possibilitam fomentos e incentivos, inclusive do ponto de vista de contratos públicos”, explicou.