METAVERSO | Muitos escritórios de advocacia brasileiros pretendem ingressar no metaverso e já começaram a se preparar para essa nova realidade. No entanto, em entrevista ao Valor Econômico, nosso chairman e sócio-fundador, Renato Opice Blum, explicou que é necessário cautela para aderir a esse universo virtual, com atenção à confidencialidade e à proteção de dados.
“Num primeiro momento, recomendo que se faça um ambiente conservador, em que o profissional possa falar e ouvir o cliente, restrito ao conteúdo jurídico”, disse. Ainda segundo o advogado, é provável que a OAB se manifeste sobre esse cenário, havendo mais clareza sobre o que será ou não permitido no metaverso.
Ele também lembrou do pioneirismo do Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados no chamado Second Life. “Lá era possível conversar, mas a consulta tinha que ser presencial. Não podia ter atividade jurídica”, explicou.
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